segunda-feira, 12 de julho de 2010

Nós por Nós




"Fácil nascer, difícil viver, fácil morrer." O ser humano nasce num infinito inconsciente, cresce para a inteligência e morre titubeante.
Engolimos ao menos parte do que a sociedade nos tem a oferecer, saímos aos compromissos e temos que dividir com - além da família, também com o resto da rua. Ser bom não é dar aquilo que é quase impossível para si, é não permitir que o ruim chegue aos outros por meio de suas ações, opiniões e autogoverno a favor de um suposto bem claramente maléfico. Não mais esquecerei-vos de que no amor está a compaixão: colocar-se no lugar do outro. Seguimos um séquito inconsciente de vínculos, a responsabilidade de ser por nós não cabe a apenas um. Aprimorando os bons e educando os implacáveis poderemos viver bem e em disciplina visando sempre o benefício de todos. Parece inviável, porém 'possível'.

Um comentário:

  1. Aí é pastora. rsrs
    Diplomacia é um dom (que eu não tenho).
    uashaushaushauhsuahsuahsuahsuahsuahsuahsuha
    Isso de sempre olhar o lado do outro não é fácil. Às vezes consigo, mas não é sempre.

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